Desde quando vontades necessitam da reciprocidade de alguém para se tornarem realidade?
Vontade de perguntar? Vontade de assumir? Vontade de ligar? De cantar. De sorrir.
De olhar. De entrar. De sair.
Reclamar. Beijar. Amar.
De vir?
Joga pra lá essas vontades movidas à imaginações surreais, pequeno, e vem.
As vezes, imaginar demais e pensar demais só nos fazem perder tempo.
O que vem depois da vontade concreta é muito mais emocionante.
